terça-feira, 30 de março de 2010
A Cor
A cor é um elemento transversal com muita influência nos multimédia. Esta pode ter muitos significados e é muito difícil de definir mas é o que nós vemos reflectido, ou seja, um objecto tem determinada cor se absorver exactamente as frequências fora daquela cor. Se consideramos as cores como luz e somarmos as cores todos temos o branco e na ausência de luz temos o preto. Temos dois tipos de cor, a cor obtida aditivamente (da luz) e a cor obtida subtractivamente (pigmento). No primeiro tipo (RGB), que é o que se usa por exemplo nos slides temos a projecção das três cores, cada pixel tem três informações e cada uma dessas informações é relativa a cada cor. No pixel vemos a adição das cores. Quanto ao segundo tipo (modelo de cor subtractivo – CMYK), usado por exemplo na impressão, são usadas cores complementares, ou seja, pigmentando uma superfície (branca) com as cores primárias (CMY). Isto é importante porque muitas vezes as cores que vemos no computador não é igual a que sai impressa e quando estamos a conceber um produto multimédia usamos, por exemplo, um modelo RGB temos que ter atenção ao espectro. Mas também podemos ter o problema pela impressora não estar calibrada com o computador e os colorímetros rectificam a cor à face da luz ambiente.
Pus este Vídeo para esclarecer melhor o conceito cor que é bastante complexo para definir.
O texto e a Importancia da Tipografia
O texto é uma das principais comunicações assíncrona, desfasado do tempo mas também pode ser síncrona, como por exemplo nos “chats”. Tem três formas: texto não formatado (plain text); texto formatado (rich text format) e hipertexto (associado ao texto que tem um hiperligações).
Para uma boa construção e apresentação dum texto precisamos ter atenção o aspecto visual dos símbolos e fazer com que este tenha um aspecto simples e apelativo para que quem o lê não sinta dificuldades em o fazer. O texto usa um código binar onde cada carácter corresponde a um carácter e existe uma tabela onde cada carácter tem um código binar diferente, mapeamento dos símbolos.
O texto foi dos primeiros média a ser digitalizados e a sua amostragem é o alfabeto e a sua quantificação é a quantidade de símbolos e temos um código base (ASCCI). Temos que escolher fontes um pouco comuns e são codificadas para que possa haver comunicação. È necessário, para a escolha das fontes uma coerência visual e podem ser vectoriais/raster, de visualização/impressão e True type. Estas podem ser classificadas de diversas formas e quanto à sua tecnologia existem dois tipos: outline e bitmapped.
Por último falamos em fontes com serifa e sem serifa. Serifa são pequenos traços e prolongamentos que estão no fim das hastes das letras. É um conceito importante uma vez que fontes com serifa possuem maior dificuldade de leitura, principalmente em grandes escalas.
Neste vídeo vemos a importância das letras e que estas são muito mais do que design, são ferramentas para vender e suscitar emoções.
Para uma boa construção e apresentação dum texto precisamos ter atenção o aspecto visual dos símbolos e fazer com que este tenha um aspecto simples e apelativo para que quem o lê não sinta dificuldades em o fazer. O texto usa um código binar onde cada carácter corresponde a um carácter e existe uma tabela onde cada carácter tem um código binar diferente, mapeamento dos símbolos.
O texto foi dos primeiros média a ser digitalizados e a sua amostragem é o alfabeto e a sua quantificação é a quantidade de símbolos e temos um código base (ASCCI). Temos que escolher fontes um pouco comuns e são codificadas para que possa haver comunicação. È necessário, para a escolha das fontes uma coerência visual e podem ser vectoriais/raster, de visualização/impressão e True type. Estas podem ser classificadas de diversas formas e quanto à sua tecnologia existem dois tipos: outline e bitmapped.
Por último falamos em fontes com serifa e sem serifa. Serifa são pequenos traços e prolongamentos que estão no fim das hastes das letras. É um conceito importante uma vez que fontes com serifa possuem maior dificuldade de leitura, principalmente em grandes escalas.
Neste vídeo vemos a importância das letras e que estas são muito mais do que design, são ferramentas para vender e suscitar emoções.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Vantagens e Desvantagens da Digitalização
O processo da digitalização tem como principal vantagem a universalidade da amostra. A nível de armazenamento da informação é permitido o uso do mesmo dispositivo de armazenamento para todos os media. Uma das vantagens é também o facto de as transformações digitais serem matemáticas e ocorrem sem erros, contrariamente às analógicas. Ao nível da transmissão da informação, a principal vantagem é o facto de permitir a utilização de qualquer sistema de comunicações com capacidade de transportar informação digital (bits), uma vez que possui o que é necessário para transmitir informação multimédia digital. Ao nível do processamento de informação, dado que toda a informação se encontra nos computadores, esta pode sempre ser manipulada, analisada, modificada, alterada e complementada por programas de computador.
Relativamente às desvantagens, a maior é então a distorção que acontece durante a digitalização ou conversão de analógico para digital. O sinal que se obtém após a digitalização e que é apresentado ao utilizador final tem muito poucas probabilidades e ser igual ao sinal inicial.
quinta-feira, 25 de março de 2010
A digitalização
Digitalização consiste em transformar o que está em formato analógico para o formato digital, ou seja, passando através da amostragem o contínuo para discreto. É muito importante saber quantas amostras é necessário reter para que não se perca informação. O segundo passo da digitalização é a quantificação, que consiste num processo de compressão de um sinal amostrado num outro sinal que apenas pode assumir um número limitado de valores (em bits), o seu ponto principal é restringir o número de valores que resultam da qualificação.
Relativamente à qualificação linear que se define sobre a gama de amplitude do sinal amostrado, tantos intervalos quanto o número de valores disponíveis, nesse tipo de qualificação usamos o step-size que mede a largura de cada intervalo.
Quantos mais bits se usar na digitalização maior é a precisão e o passo de analógico para digital.
Como último passo da digitalização temos a codificação que consiste em atribuir um código binar a cada um dos valores, passar de decimal para binar.
Primeira imagem a ser digitalizada
Relativamente à qualificação linear que se define sobre a gama de amplitude do sinal amostrado, tantos intervalos quanto o número de valores disponíveis, nesse tipo de qualificação usamos o step-size que mede a largura de cada intervalo.
Quantos mais bits se usar na digitalização maior é a precisão e o passo de analógico para digital.
Como último passo da digitalização temos a codificação que consiste em atribuir um código binar a cada um dos valores, passar de decimal para binar.
Primeira imagem a ser digitalizada
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