sexta-feira, 30 de abril de 2010

Compressão de Texto

Esta tem como base aproveitar os recursos com eficácia e o seu principal objectivo é reduzir ou, até mesmo eliminar informação que seja redundante, pois muitas vezes existem palavras e caracteres iguais e são gravados numa sequência de bits iguais.
Pode ser usado compressão quanto à forma e quanto ao modo para que o texto seja comprimido sem grandes perdas.



Exemplo de como comprimir texto, peço desculpa estar em Espanhol.

Compressão de Imagem

Consiste na eliminação de informação redundante existente nas imagens de forma a armazenar ou transmitir dados de forma eficiente. Este tipo de compressão pode ser com ou sem perda de dados e varia conforme o tipo de imagem utilizada. No primeiro caso, sem perdas de dados, é usado normalmente em imagens em que a qualidade e a fidelidade da imagem são importantes, por exemplo, para um fotógrafo profissional ou para um radiologista. São exemplos deste tipo de compressão os formatos de PNG e TIFF.
No caso de compressão com perda de dados, é usada em casos onde portabilidade e a redução da imagem são o principal foco, e não a qualidade da imagem. Por exemplo, as máquinas fotográficas digitais que gravam muito mais informação do que, o que olho humano detecta. Isto pode ser uma vantagem se houver a possibilidade de desperdiçar alguns dados que não sejam relevantes. Um dos formatos que usa este tipo de compressão é o JPEG e o GIF.
O JPEG (Joint Photographic Experts Group ) é normalmente usado para comprimir imagens fotográficas. O grau para reduzir cada imagem pode ser ajustado o que permite a escolha do armazenamento assim como o compromisso com a imagem. Por norma quanto maior for a compressão maior é a perda de qualidade de imagem. Para reduzir o tamanho dos ficheiros, é possível utilizar algoritmos de compressão, como os do JPEG, que são permitidos pelo DICOM. O formato JPEG é um tipo de arquivo para armazenamento de imagens que pode trabalhar com esquema de cores em 24 bits. Isso significa que este formato aceita 16,8 milhões de cores. O JPEG é um dos formatos de imagens mais populares e isso se deve à capacidade de formar imagens relativamente fiáveis à original. Este método é o mais frequente e tem a vantagem de ser muito fiel à qualidade inicial da imagem.
Quanto ao formato GIF (Graphics Interchange Format) este formato foi introduzido em 1987 pela CompuServe com o intuito de fornecer um formato de imagem a cores. Este método veio a substituir o RLE que era apenas a preto e branco e tornou-se mais comum pois utilizava compressão de dados LZW, mais eficiente que o run-lenght encoding usados por formatos como o PCX e o MacPAint, o que permitia que nas imagens maiores o download fosse num tempo menos lento.
Nos tempos de hoje, este formato é usado na internet devido ao facto de ser compacto. Existe no entanto uma paleta de 256 cores no máximo, o que impede a compactação de fotografias, ou seja, é usado normalmente para compactar ícones, pequenas animações ou imagens extensas de cores chapadas.



Vídeo Compressâo de Imagem

Compressão de Aúdio

Esta remove redundâncias ou outra informação irrelevante do sinal.
Um conceito importante na compressão de aúdio é Psico-acústica, esta estuda a percepção dos sons por parte dos humanos, e os seus principais focos são: a sonoridade (percepção subjectiva da intensidade sonora), a altura que está ligada à percepção do tom (na realidade, com a frequência fundamental do sinal sonoro), e com o timbre.
Devido à sensibilidade do ouvido humano, estes termos no contexto da psico-acústica não são totalmente independentes. Os três estão inter-relacionados. Modificando um parâmetro, mudam os outros e a percepção do som varia. A psico-acústica inicialmente analise o alcance da audição humana em termos de frequências e intensidades do som pelas bandas de frequências audíveis e pela banda de intensidades perceptíveis.
Existem 2 tipos de mascaramento. O simultâneo, onde não se percebem os sons mais fracos na presença de mais fortes e o temporal, que se refere a sons audíveis quando tocados ao mesmo tempo.
A compressão MP3 foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas muito reduzidas. É uma das variantes de áudio encaixadas no MPEG e usa a modelagem psico-acústica para remover informação irrelevante. Possibilita a distribuição de áudio com excelente qualidade através da Internet, assim como um maior armazenamento.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A Compressão

Este é um conceito importante no multimédia e consiste em conseguir colocar num espaço mais pequeno um ficheiro maior, ocupando assim um espaço muito mais reduzido. A compressão é muito importante para a multimédia uma vez que qualquer coisa multimédia ocupa muito espaço, e geramos muitas coisas com “enormes”. Então apesar dos computadores terem mais espaço de armazenamento não chega pois geramos cada vez mais ficheiros que ocupam imenso espaço. Por exemplo os textos hoje em dia ocupam mais espaço devido ao uso das fontes de operações que temos a possibilidade de fazer.
Existem duas formas de comprimir, com perdas e sem perdas, a primeira não é reversível, contrariamente à segunda, que sim, é reversível.
Falamos também na codificação estática, onde os que aparecem com mais frequência vão ser representados com menos bits e os que são representados com menos frequência vão ser representados com mais bits. Em média reculta em menos bits que o conteúdo necessita.
Existe também a codificação de Huffman que é difícil, vai arranjar maneira de fazer com que os caracteres não tenham 8 bits, depois vamos obter uma cadeia, onde a questão é como a vamos dividir.
Técnicas baseadas em dicionários: uma sequência de caracteres como base para a codificação.

terça-feira, 6 de abril de 2010

A Animação

A animação é outro dos média dinâmicos e normalmente é associada aos desenhos animados, mas esta não se trata apenas de dar movimento a personagens desenhadas. Inicialmente foi criada com este intuito, de entretenimento, mas hoje é das formas mais eficazes e expressivas de transmitir uma informação e chegar ao público.
A animação por computador é então um processo de exibição de uma sucessão de objectos visuais gerados por computador q uma taxa que não ultrapasse os 25/s para poder provar sensação de movimento. É uma sequência de gráficos semelhantes que são passados rapidamente para nos dar a ilusão de movimento.
As operações que se podem realizar sobre os modelos de animação podem classificar-se do seguinte modo:
– Operações gráficas;
– Operações de controlo de movimento e respectivos parâmetros
– Rendering da animação;
– Reprodução da animação.
Existe dois tipos de animação, 2D e 3D. A 2D é a mais usada e tem apenas altura e largura. Já a 3D tem que ter em conta os ângulos sob os quais essa imagem pode ser vista assim como a luz e tem que dar uma sensação de realidade.
Por último falamos um pouco de percepção visual e vimos algumas ilusões de óptica interessantes o que me levou a concluir mais uma vez que uma imagem pode ter muitos sentidos e consegue despertar em nós as mais diversas sensações.

Exemplo de animação em 2D


Exemplo de animação em 3D


Este vídeo é a prova que as animações não se resumem apenas a desenhos animados, são bastante utéis para nos mostrarem e pra chegarem a locais inacessivéis.

sábado, 3 de abril de 2010

O Vídeo

O vídeo pode ser representado digital ou analogicamente e consiste num conjunto de frames cujas imagens sucessivas (que nos dão a sensação de continuidade visual) se denominam de fotogramas. É necessário ter em atenção o intervalo de tempo que decorre entre a apresentação de duas tramas sucessivas que são apresentadas por segundo ou frame rate.
A nossa visão tem um atraso natural e consegue distinguir cerca de 20 imagens por segundo dando-nos a sensação de estar a ver uma imagem animada. Existem duas formas de gerar vídeo digital: uma delas é usar uma câmara de vídeo para filmar uma sequência de tramas, gravando o movimento à medida que este acontece em tempo real (vídeo digital é obtido directamente). E outra é criar cada trama individualmente, por síntese ou capturando imagens individuais e animando a sequência.
Temos o vídeo analógico que é um sinal eléctrico que varia no tempo e a informação visual é codificada ou representada através de alterações de amplitude desse sinal. E o vídeo digital que actualmente pode ser apresentado e manipulado em computadores. Pode também ser transmitido sob a forma de videoconferência em rede telefónicas digitais e transmitido na Internet como parte de aplicações multimédia telemáticas. O vídeo digital é constituído por sequências de tramas que são imagens digitais comprimidas. Contudo, o vídeo digital não se limita a esta sequência de tramas, pois contém informação adicional, de natureza temporal, que é essencial para indicar as durações de apresentação de cada trama.




Temos aqui um exemplo de um vídeo e escolhi esta curta metragem porque achei curioso o facto de ter sido toda gravada com apenas um telemóvel.

O Áudio

O áudio é o tipo de média dinâmico que mais se distingue de todos os outros pois é o único em que se usa a audição, e não a visão como os restantes, as suas características são diferentes pois a conversão do som difere de local para local. Em multimédia o mais comum é a voz humana ou sequências musicais.
O áudio digital é obtido através da digitalização do analógico e como tal as características do áudio digital são sempre afectadas. Este áudio é constituído por um grande número de parcelas de informação aos denominados por amostra. Cada uma delas tem informação sobre a amplitude de um som num dado instante.
Para determinarmos a qualidade de uma forma de onda de áudio digitalizada temos que ter em especial atenção - A taxa de amostragem (quanto é que devemos amostrar em minutos para ter a certeza que se apanha as ondas todas, temos que amostrar no minuto com o dobro de que o ouvido humano é sensível);
- A quantificação (se temos que acrescentar bits, quantos mais melhor conseguimos representar sons e ondas diferentes)
- Número de canais (por exemplo o som estereoscópio que tem dois conjuntos de ondas – dois canais).





Os sons alteram o nosso estado de espírito, o nosso corpo reage às suas vibrações e são despertadas emoções. Os sons permitem-nos fechar os olhos e apenas ouvir e saborear o momento. Faz-nos viajar e tem a capacidade de nos influenciar. Pus este vídeo apenas com o intuito de mostrar o som e a música que neste caso, a mim, me faz sentir bem e leve quando a oiço.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Imagem

A imagem é um dos tipos de média estático. As imagens podem ser vectoriais ou por bitmap e podemos ter alguma dificuldade em distinguir estes dois tipos de imagem o que nos leva a um conceito muito importante o Rendering, que nos ajuda neste problema.
Na representação visual podemos manipular várias imagens independentemente e a isto chamamos modelos, onde podemos desenvolver vários tipos como por exemplo modelos gráficos que são os mais comuns e mais fáceis de desenvolver (primitivas básicas), modelos sólidos, empíricos, desenho, entre outros, mas dentro destes também podemos fazer operações gráficas. Existem formatos externos para modelos onde o PDF tem um papel importante pois é como se fosse usada uma linguagem intermédia entre o computador e o receptor, são convertidas coisas muito diferentes.
Imagens bitmap (mapa de bits) são imagens pixeladas, onde um conjunto de pontos estão contidos num quadro, e cada um destes pontos descrevem a sua cor.
Imagens vectoriais são representações geométricas (quadadrado, triangulo, circulo, etc. São representadas por fórmulas matemáticas e o processador traduz estas formulas para informações interpretáveis pela placa gráfica.



Imagem Vectorizada em cima e por Bitmaps em baixo




Achei este vídeo interessante pois vemos a cidade de Nova York ser invadida por personagens de video-jogos que a vão pixelando.